Quatro poemas de Laura Navarro
Laura Navarro. São Paulo. Fevereiro de 2000. Gosta de se reinventar, principalmente por meio de devaneios, paixões e simbologias ocultas. Estes que lhe renderam a publicação de Claire de Lune (Patuá, 2016) e Natasha (Patuá, 2018), além da plaqueta Sinestesia