Vamos nos colocar no chão com a cultura popular brasileira, buscá-la onde estiver: no morro, na escola de samba, no bloco, no botequim, no terreiro, na rua, nas rodas de samba e congêneres. Vamos respeitar a arte popular, sem preconceito
Marlus Alvarenga (@mal.varenga) é escritor, professor, pesquisador e multiartista residente em Brasília. Na sua experiência acadêmica, a literatura, a filosofia, a gastronomia e as outras artes - principalmente a música, cinema e jogos digitais - fazem parte dos seus objetos
com a palavra, o autor: [playlist ids="34374"] Orelha do livro "Júbilo" (7Letras), de Flávio Morgado, por Rafael Zacca: Você conhece a sensação. Alguma coisa aparece e todo o seu corpo se arrepia. Ou os olhos se enchem de água. Ou as pernas ficam
“Ai, Xangô, Xangô menino Da fogueira de São João Quero ser sempre o menino, Xangô Da fogueira de São João Céu de estrela sem destino De beleza sem razão” (Gilberto Gil e Caetano Veloso) Movidas pela mistura perfumada e quente das cores, os sons, os sabores, o
Ato vive e escreve para isso. Tem 19 anos, nascida em Campinas, interior de São Paulo. Nas horas vagas estuda na Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. *** métodos comparativos por oito vezes jesus se levanta na exposição
Meus dedos já doíam de tanto escrever textos em meu caderno depois de quatro aulas entediantes, eu detestava quando os meus professores me mandavam escrever os textos dos livros porque sempre pensei que não fazia o menor sentido; afinal, se
Nessas travessias do tempo, viradas de rotina onde tudo se condiciona a uma única contagem cronológica, a mente acelera e atravessa o corpo que pesa. Chegam as datas festivas, ciclos se findam e outros começam com novos projetos para progredir.
Maringá, PR - 2018 Era um dia qualquer numa semana qualquer. Eu lavava a louça enquanto a esposa do meu tio dava comida para o Gui, o filho mais novo dela que tinha acabado de completar um ano. Ela e o meu
Entre posse, vandalismo, intervenção federal, exonerações e tragédia humanitária no território indígena Yanomami, finalizamos o primeiro mês de um governo herdeiro de um grande caos legitimado pelo anterior. As luzes reascendem aos poucos depois de um apagão de mais de 4
me empresta uma memória? é a pergunta disparadora de um experimento homônimo, colaborativo, performático, poético e afetivo. com o intuito de celebrar memórias, exercitar a escuta ativa, mergulhar nas miudezas cotidianas alheias e refabular realidades, o experimento propõe a troca
