JUNDIAHY NÃO TEM HERÓIS – PARTE I e II
Hildon Vital de Melo, o Camaleão Albino, nascido em Jundiahy, São Paulo, é professor de filosofia, escritor e panfletário do caos. Em 2017 obteve menção honrosa na 25.ª Edição do Programa Nascente USP na área de Textos na categoria Prosa Ficcional com o trabalho Joanna, ainda sem publicação. Lançou o livro HAI – primeira parada, primeira parte dos Haikerouacais, pela editora Telucazu. Produziu, junto ao amigo e irmão de escrita Mikhael Oliver Simões, o Zinestésico 00 – Jundiahy não tem heróis. Venceu o II Concurso de narrativas universitárias – USP-UNIFESP, em 2017, e publicou, em 2019, o livro Anotações para o livro do ventre, pela editora Malha Fina Cartonera, uma editora parceira em diversos projetos da USP. No dia primeiro de abril de 2022 lança o seu novo livro, Anacrônicas de Jundiahy, pelo SELO EDITORIAL, que faz parte da editora TELUKAZU, de André Kondo. Link da compra: www.seloeditorial.com.br/anacronicas-de-jundiahy
Instagram: @camaleao_albino
E-mail: vitaldemelo@yahoo.com.br
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JUNDIAHY NÃO TEM HERÓIS – PARTE I
Escreva como se nunca falasse consigo
e se mantivesse à distância.
Wislawa Szymborska
Em Jundiahy, um jovem de origem pobre, com ensino médio em escola pública, só consegue encontrar emprego de ajudante geral, em chão de fábricas. Se for um pouco mais esperto, ágil e ambicioso, pode aposentar-se manobrando empilhadeiras ao longo da vida, desde que tenha o mínimo de competência e, claro, a habilitação específica para isso.
O ano é 2003, tenho 18 anos e nenhuma expectativa de futuro, salvo meu sonho ingênuo, refletido no desbotado pôster do Jimi Hendrix, de ser um guitarrista famoso. Eu toco em bandas locais que fazem covers mal ensaiados de Metallica, Black Sabbath, Sepultura, AC/DC, Ramones, Ratos de Porão e até Slayer. Há pouco havia deixado para trás toda aquela asneira de ensino médio, estudei na escola Antenor Soares Gandra, no centro da cidade, sempre peguei ônibus abarrotados, pois sempre morei em bairros periféricos, três diferentes bairros: Vila Hortolândia, Parque Centenário e, por fim, Jardim Celeste, que de celeste não tem absolutamente nada. Neste último vivo por mais tempo – o suficiente para querer sumir daqui.
Meu primeiro contato com o mundo do trabalho ocorreu por conta do meu pai. Ele, caminhoneiro por quase toda a vida, apreciador das canções do Roberto Carlos, estava desempregado. Em julho ficamos sabendo da notícia ruim ecoada pela vizinhança. Um conhecido, também caminhoneiro, sofrera um acidente e estava hospitalizado, corria o risco de perder uma das pernas e sua vaga na transportadora era mais que incerta. Autônomo e sem registro em carteira. Meu pai lhe sugeriu uma ideia despropositada, mas a única aceitável na época. O combinado entre compadres, que são próximos mais pela profissão do que por afinidades, foi o seguinte: meu pai conduziria o veículo, faria turnos extras e repartiria o salário mirrado com o dono do velho caminhão-baú Volkswagen queixo-duro.
Somente em agosto que entro na história.
O pai percebeu que a idade já pesava um pouco para tantas tarefas e que seu filho mais velho precisava de direcionamento, ter afazeres para além de ficar trancado no quarto tocando violão e ouvindo músicas estridentes. Tornei-me ajudante do meu pai no dia três de agosto. O combinado com o dono do caminhão – que a essa altura se recuperava em casa – foi o de que uma parcela um pouco maior do salário vindo dos fretes iria para meu pai e que eu seria o chapa, trabalhando praticamente de graça.
Comigo meu pai teve outra conversa, direta e franca. Ele garantiu que uns 60% do meu salário ficariam comigo e o restante, os outros quase 40%, seriam “para ajudar em casa”. Era o que deveria ser feito naquele momento. Entendi que esse era o único modo do pai dar conta, pois, em se tratando de salário e obrigações, ele estaria sustentando duas famílias.
As coisas foram puxadas, dias que eu sacudo da lembrança e que não tenho especificamente saudades, muito embora rememore com amor e certa nostalgia tola. Acordávamos às 03h40min, íamos até Sumaré, num galpão soturno no meio do nada. Lá tínhamos que esperar as demandas e entregas do dia para então carregar o caminhão, um pequeno baú com refrigeração preguiçosa e problemas operacionais. Lembro-me que carregávamos laticínios para uma dessas famosas marcas de requeijão. Era luxo ter requeijão em nossa casa, coisa rara mesmo. Agora meu pai só se permitiria a extravagância se alguma das cargas estivesse em excesso, ou se fossem produtos rejeitados por fornecedores e compradores, próximos à data de vencimento, ou passados poucos dias, claro.
Logo na primeira madrugada em que fomos carregar o caminhão que, ao longo do dia, teria que ser descarregado em mercados, populares ou chiques, de Jundiahy e toda a região desse aglomerado urbano, meu pai, Ivan, o imbatível, foi informado na expedição que iriamos carregar a pior das cargas: sebo.
Caixas de papelão de 50 quilos, cheias da mais horripilante gordura industrial, matéria-prima para muitos produtos, que vinha envolta em plástico, mas que nem por isso perdia o cheiro nauseante. Eu imaginava aquela gordura toda, “protegida” por camadas de películas bizarras, primeiras e segundas peles, e, ainda por cima, as escorregadias caixas pardas. Era muito pesado. Os funcionários do galpão ajudariam meu pai e eu a carregarmos tudo. Eles iriam até a porta da carroceria-baú e lançariam os embrulhos.
Homens fortes, indivíduos que trabalhavam por horas a fio, adestrando seus músculos ágeis à dinâmica da logística e do lucro alheio; uniformes terrosos, desbotados nas canelas, cotovelos e olhares remendados por mãos de avós, mães, irmãs, esposas ou amantes, mais e mais empapados pelo acúmulo de suor das longas fainas. De um lado dois deles ajudariam, empregados nesse ato autômato de lançamento de caixas gordurosas. No outro canto meu pai e eu – êh meu pai. Eu, franzino garoto de óculos que mal sabia da vida, deveria ajudar e organizar tudo.
Deu certo na primeira caixa, pois meu pai a recebeu em suas mãos quase que no exato momento em que ela foi lançada pelo Ceará, um dos carregadores. A segunda caixa era minha, fora arremessada pelo Zé Canjica, outro veterano no galpão. Eu já transpirava frio por toda a testa. Aquele agosto se iniciava com geadas que se arrastavam desde maio. Não eram nem 05h30min da manhã.
Fagulhas de instantes, eu me preparei, vi o pacote de gordura chegando. Súbito. Não calculei a velocidade da caixa. Cinquenta quilos diretamente em minha canela seca sem experiências em campos de futebol – sempre fui goleiro, geralmente só jogava quando era o dono da bola. Depois de mim, na escolha dos times na rua, vinha apenas algum gordinho ou o Pietro, o garoto manco que morava na esquina.
Garoto perna-de-pau, o primeiro hematoma da vida adulta, um trauma de sangue-pisado. A cabeça zunindo um pouco, pois a tinha batido no assoalho da carroceria. A dor se alastrou por todo o corpo, amaldiçoei a existência de todos os trabalhos e de todas as caixas de gordura industrial de 50 ou mais quilos – a que me atingiu e todas, absolutamente todas.
“Levante” – disse o pai, com uma voz que eu desconhecia até o momento, severo tom agridoce, trejeitos na fala que ele devia usar só do portão de casa para fora. Meu pai é sereno, apesar de um colosso talhado pela vida caminhoneira, é sereno, e dono de uma sabedoria vivida, digna, cravada em seu rosto pelo cinzel cotidiano.
“Essa é minha rotina todos os dias, levanta e anda, há muitos tombos ainda.”
Naquele dia de chuvisco meu pai carregou um caminhão inteiro sozinho. Não dei conta, vi que jamais daria conta. Ele, sóbrio. Eu, ofegante, triste. Coisas da longa jornada entre pais & filhos.
Trabalhei com ele por três meses, longos meses. Houve dia, como em uma quarta-feira, em que saímos de casa antes das 04h da manhã e só chegamos pra lá das 23h40min. Alquebrados, mas com o dever de recomeçar o dia dentro de um curto sono, ainda era o meio da semana, faltava-nos vencer a quinta e a sexta do calendário braçal. Trabalhei alguns domingos, muitos sábados. A grana sempre curta, supermercados e lojas diariamente reabastecidos. Tratavam-nos como se fossem nossos patrões, nossos juízes, enfim. Os que recebiam as cargas agiam como pequenos deuses que administram feito caudilhos os minutos e a paciência que não lhes pertencem. A gente ficava mais tempo nos estacionamentos esperando a hora exata de entregar as mercadorias do que as descarregando. Tempos mortos, horas jogadas em um lixo que jamais se recicla, que jamais se renova.
“Como podiam roubar tanto o tempo do meu pai e o meu? Esses filhos das putas esculachadas… mas quem eram os filhos das putas exatamente? O encarregado do mercado, que dizia que hora era a entrega, que ganhava o mesmo que nós e – para o seu patrão – era o mesmo que nós: nada vezes nada?” – eu me questionava e ia começando a entender um pouco da chave-mestra que rege o mundo. Ainda não tinha conta em banco, era só o ajudante autônomo de um homem já gasto, também autônomo, que estava ajudando outro homem, acidentado, também autônomo. Eu imaginava as atitudes dos donos dos mercados onde íamos fazer nossa cabotagem. Sim, eles com certeza pensavam: “desde que a mercadoria vá pra gôndola intacta, inviolada, não há problema, cada um por si, funcionários, vendedores, consumidores, caminhoneiros ou ajudantes, tanto faz, ossos do ofício”.
Em dois meses e meio eu já tinha o mínimo de força e malandragem para domar as caixas de 50 quilos. A mínima parte do meu salário eu sempre guardava. No quinto dia útil de novembro, o último dia em que trabalhei com meu pai, havia crescido pelo menos dez anos em minha forma de ver a vida, de compreender o tempo e de sacar as injúrias do mundo do trabalho árduo. Vida de peão supera qualquer teoria, o dia a dia lhe deixa também sábio, cria-se a carapaça necessária para entender que as mãos e braços pobres deste país são as que mais fazem, são as mais atordoadas, são, enfim, as que mais se destroçam no ir-e-vir, mas são tornadas invisíveis. Murmurantes, quando acordam. Silenciadas, caso gritem.
Naquele momento, no quinto dia útil de novembro de 2003, eu já não queria mais ser guitarrista, não. Guitarras estavam agudas demais aos meus dedos e ouvidos. Além disso, há semanas que o pôster do Jimi Hendrix não era mais o meu alvo. Com poucas economias eu mantive a promessa de ajudar em casa, pagava as contas de telefone, água e luz.
Mas eu carregava também a necessidade de dar-me algo. Comprei um contrabaixo elétrico. É com música que meu pai lidou com os agravos da vida, sempre levou um violão, o piano dos pobres, nas inúmeras boleias dos caminhões que dirigiu. Sigo seus passos. Minhas mãos estralavam cordas do contrabaixo, eu fazia soar minha rebeldia mesmo sem amplificadores, Slap! Eu queria ser ouvido, o que me importava se o contrabaixo tem som grave? O contrabaixo é o instrumento que conduz, é o grave que ressoa junto às percussões, há quem não consiga ouvi-lo, mas, garanto, o peso estará sempre lá, tem que ser assim.
Naquele tempo eu sequer imaginaria que viria a ser professor, nem mesmo idealizava-me ares de escritor, sequer sabia escrever. Tenho o baixo até hoje, não o vendo, pois é impossível colocar preço em coisas desse valor.
No mesmo quinto dia útil de novembro em que comprei o contrabaixo, horas antes, eu havia entregado envelopes com currículos por todo canto da cidade. Via que era o certo a fazer. Toda admiração calada sobre a coragem do pai não era o suficiente para eu querer seu destino. Verdadeiro conflito em minha mente. Ainda é, um pouco, mas sei que bons conflitos como esses não precisam ser solucionados. Saí sem rumo certo para buscar emprego, qualquer um. Pior que nem pude contar com a experiência como ajudante. Minha carteira de trabalho e meu currículo eram ainda virgens, assim como eu.
Henrique Vitarelli de Meister
Brasileiro, solteiro, 18 anos.
Rua Itamar Mazallo, número 30, Jundiahy, São Paulo – CEP 13.214.801.
RG: 41.007.643-0 CPF: 339.911.928-37
Telefone: 11-4815-0559 – Falar com Aparecida M. Vitarelli de Meister (mãe)
E-mail: vitaldemelo@yahoo.com.br
Objetivos
Vaga para ajudante geral
Formação
Ensino médio completo na E. E. Antenor Soares Gandra, 2002.
Experiência Profissional
1.º Emprego
Informações adicionais
- Ótimo relacionamento interpessoal e profissional
- Agilidade e Pontualidade
- Documentação em ordem e dispensado do serviço militar
- Disponível para início imediato
Em meados de novembro consegui a vaga no almoxarifado da empresa de grãos, farelos e farináceos, um vasto moinho, silos que se pareciam com caquéticas e igrejeiras torres góticas ou foguetes espaciais com seus enferrujados bicos riscando o céu infestado de pombos da mais-que-melancólica Jundiahy. Novas e futuras ilusões estavam para começar. Agora eu era parte, um diminuto fragmento, do conglomerado multinacional MULTIGRÃO S. A. – BRAZIL.
JUNDIAHY NÃO TEM HERÓIS – PARTE – II
O currículo tem que ser curto
mesmo que a vida seja longa.
Wislawa Szymborska
Em Jundiahy, um jovem de origem pobre, com ensino médio em escola pública, só consegue encontrar emprego de ajudante geral, em chão de fábricas. Se for um pouco mais esperto, ágil e ambicioso, pode aposentar-se manobrando empilhadeiras ao longo da vida, desde que tenha o mínimo de competência e, claro, a habilitação específica para isso.
Nunca tive esse tipo competência. Jamais me senti apto para manobrar empilhadeiras. Fui um desses jovens deslocados, que, ao duelar com a cidade, percebeu que não era nem grande nem pequeno demais para o confronto. Mas acreditei, eu juro que acreditei mesmo, que, se fosse para uma universidade pública, algo novo iria ocorrer e eu não seria mais operário. Foi o que fiz, foi o que apareceu. Deixei o lar, me mudei em 2007 e fui estudar.
O ano é 2013, tenho 28 anos e nenhuma expectativa de futuro, salvo meu sonho ingênuo de ser um acadêmico concursado, um professor catedrático do ensino universitário, pois cursara Filosofia na mui distante Universidade Federal de São Paulo, em Guarulhos. Fiz mestrado pela mesma instituição.
Eu me via com dois caminhos possíveis: ser pesquisador e fazer, como muitos amigos e amigas fizeram, um doutorado tedioso, padrão, logo em seguida ao mestrado; ou ir para o ensino. No que diz respeito ao ensino há ao menos duas outras veredas imediatas, ambas estafantes e dolorosas: concurso no ensino público para ganhar salário sofrível ou entrada em uma escola particular. Mas isso de dar aulas em colégio privado, em uma cidade na qual a classe média é pura anedota, exige que se recorra ao famoso QI, Quem Indica.
Eu não tinha ninguém para me indicar a cargo nenhum, também não havia concurso à vista, nem para o ensino público, nem para a entrada nos programas de doutorado, quase todos estrangulados pelo exército de reserva de gente diplomada ou com sérios cortes de orçamento. Tudo foi se estagnando. Após o mestrado eu via que aquele sonho de universidade se tornara postiço dentro de mim: conversas postiças, acadêmicos postiços, um eu postiço. Eu continuava sem dinheiro, mas, agora, possuía a sutil etiqueta de nível superior. Para mim o mundo acadêmico se transformava em um berçário de bebês choramingas que falavam três ou quatro idiomas, conheciam todos os melhores pontos culturais de Sampa, mas, na verdade, eram movidos pelo desânimo.
Coloquei novamente a pastinha debaixo do braço, sim, aquela cheia de envelopinhos de papel pardo, cada uma com a réplica de expectativa provável e mil nãos presumíveis. Eu me coloquei, novamente, “disponível para início imediato”, qualquer emprego.
Mas agora eu tinha diploma, era mestre, tinha estudado e acumulado muito conhecimento. Grande merda. Sentia-me como o conquistador do inútil. Experimentei na carne a inflação nacional de diplomas. Bati em quase todas as escolas particulares da cidade e da região. Apenas gastei sola. Certo dia, nos idos de março, eu recebi a ligação no meu celular. Uma moça com voz temperada pelas horas de escritório dizendo: “Alô, senhor Henrique Vitarelli, aqui é da MULTIGRÃO BRAZIL S. A., estamos com seu currículo e…”
A vaga caída do céu, ou subida dos infernos, era da mesma empresa onde eu havia trabalhado no almoxarifado dez anos antes. A mesma vaga, os mesmos horários, o salário com poucos reajustes, o mesmo confinamento em fábrica feito para moer tempo. Meu pai, já aposentado, me disse dias depois que ele pegara um currículo meu e havia levado à porta da fábrica. Todos os meus esforços acadêmicos iriam redundar em um retorno frustrado para o interior. Eu ocuparia a mesma vaga de uma década atrás.
Recusei a vaga, por orgulho ou desencanto, e todo o peso que ela representava. Tudo é recomeço. Heráclito diz muito sobre como a vida é uma luta constante e desvairada entre opostos: bem e mal, fim e começo, morte e vida, juventude e velhice. Ele também dizia que mudamos sempre e nunca entramos duas vezes num rio – as águas mudam, nós mudamos, constantemente, num eterno fluir das coisas, a essência é escapável. É pouco provável que o filósofo Heráclito de Éfeso tenha carregado caixas de gordura ou trabalhado em almoxarifados bolorentos.
Depois de muito tempo de vida universitária eu já não me sentia o mesmo, mas não via mudanças em minha expectativa de vida e muito menos um emprego adequado ao alcance. Só conseguia pensar no fato de que teria que sair novamente com a pasta, procurando empregos em escolas particulares. Meus currículos diziam que eu era o mais novo fracasso bem sucedido e revelavam o meu deslocamento no mercado de trabalho: o típico universitário pobre que tentou escapar dos pisos de fábricas, mas não imaginava transformar-se em mais um proletário-acadêmico do país. O currículo tinha encorpado, mas os empregos minguavam. Enfim:
Henrique Vitarelli de Meister
Brasileiro, solteiro, 28 anos.
Rua Itamar Mazallo, número 30, Jundiahy, São Paulo – CEP 13.214-801.
Celular: 11-99704-2936.
RG: 41.007.643-0 CPF: 339.911.928-37
E-mail: vitaldemelo@yahoo.com.br
Objetivos
Vaga para professor de Filosofia em ensino médio, superior e/ou cursinho pré-vestibular. Disponível para início imediato.
Formação
Doutorando em História Social (em curso) pela USP
Mestre em Filosofia, 2011-2013, pela UNIFESP – Campus Guarulhos.
Graduado em Filosofia: Licenciatura e Bacharelado, 2007-2010, pela UNIFESP – Campus Guarulhos.
Experiência
2007-2009
Professor de História Geral no Cursinho Popular Consciência
Trabalho voluntário
Qualificações e atividades extracurriculares
Programa de Acompanhamento de Estágio – PAE – USP (em curso)
Curso Livre de Iniciação à Poesia – CLIPE, 2013, Casa das Rosas, São Paulo.
– Alemão, nível B 2. 2. – Instituto Goethe São Paulo
– Francês, nível A 2 – ETEC Professor Camargo Aranha, Mooca, São Paulo.
Informações adicionais
– Organização e coordenação das quatro primeiras edições (2007-2010) do evento acadêmico e multicultural SOFIA – UNIFESP.
– Elaboração e participação no desenvolvimento do Cine Clube Consciência Jundiaí (2007).
– Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7869372811611398