Quatro poemas de Calú
Calú (São Paulo, 1997) é gente. Dança, peida, sonha de olho aberto e tem raiva e amor do mundo. Os poemas que produz são grito, suspiro e gemido que não pode abafar mais. Vive pulando de pergunta à resposta, da
Calú (São Paulo, 1997) é gente. Dança, peida, sonha de olho aberto e tem raiva e amor do mundo. Os poemas que produz são grito, suspiro e gemido que não pode abafar mais. Vive pulando de pergunta à resposta, da