Um conto de Victor Strabo
Victor Strabo nasceu em 1987 e tenta escrever. Quando vai ele escreve, quando não vai ele não escreve. É mais do não ir do que do ir, então vai demorar. *** Mato das Cobras
Victor Strabo nasceu em 1987 e tenta escrever. Quando vai ele escreve, quando não vai ele não escreve. É mais do não ir do que do ir, então vai demorar. *** Mato das Cobras
Helena Lukianski é graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, mestra e doutoranda em Comunicação. Roteirizou o curta-metragem Desfragmento (2017), selecionado para a 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes, entre outros festivais. Em 2023, lançou o seu primeiro livro
eduardo valmobida respira desde o fim de janeiro de 1995. como o fazem os anfíbios, cresceu numa várzea, peculiarmente, paulista. era sábado. chovia. eventualmente, tornou-se um leitor devoto de literaturas e filosofias indianas, susto da sua vida de ex-estudante de
Armando Martinelli (@armando_martinelli_nt) nasceu em São José dos Campos/SP, e vive desde a infância em Campinas/SP. É graduado em jornalismo, mestre em divulgação científica e cultural, doutorando em Educação (Unicamp). Autor dos livros “Cabeça do cão na fenda do muro”
La muerte tiene los días contados, de Mario Meléndez RIL Editores: Chile-España, 2023. Vastamente reconocido por el público lector y la crítica especializada, el poeta chileno Mario Meléndez fue hace tiempo consagrado como una de las mejores voces actuales de la poesía
Áurea María Sotomayor. Lo preso. Apalabrarse en la desposesión: Derecho, Literatura y Arte en el Caribe Insular. Puerto Rico: Ediciones Laberinto, 2023 Vendas: Librería Laberinto radicada en San Juan (787-724-8200) y en las redes o por e-mail: info@librerialaberinto.com Cuatro cosas a propósito de Lo
Sara Klust. Graduada em Comunicação Social, Sara Klust é tradutora e autora. Trabalhou nas rádios Cidade e Manchete FM, na assessoria de imprensa do DETRAN e no Jornal do Commercio, antes de se mudar, em 1994, para a Europa. Em
Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “É carnaval”, do SEM FIM
Dançar perpetuamente No amor, eles arrebatam o instante, apressam seu destino, beijos indeléveis que consomem o canto, ilusões, esperanças. São saudações eternas caídas na alma contente, ventres que brilham sem dor buscando com avidez as margens ardentes.., Cinzas sem decomposição, lendas precisas. Sublimes, preservam o tempo encontradas no topo dos
Fernando Jaepelt - Indaial (SC) Autor do Selvageríntimo (Isto Edições, 2021) Instagram @caionopoema *** ARCO REFLEXO olhar imóvel dedo deslizando da boca aberta um fio de baba escorre o dedo para e os olhos se levantam a mandíbula dura espreme o ódio perante o vídeo rosnam as demências diante