Laura Elizia Haubert é doutoranda em Filosofia pela Universidad Nacional de Córdoba, Argentina. Graduada e Mestra em Filosofia pela PUC-SP. Autora do livro Sempre o mesmo céu, sempre o mesmo azul, publicado em 2017 pela Editora Patuá e também de
Vitor Augusto Resquin Rodriguez, poeta e educador. Autor de Árido (2020) publicado pela Editora Penalux e Naufragar como Verbo (2017) pela Editora Reformatório. Filho de um casal da zona leste paulistana: do pai, a maldição do samba; da mãe, o
Mazé Torquato Chotil é jornalista, pesquisadora e autora. Doutora em ciências da informação e da comunicação pela Universidade de Paris VIII e pós-doutora pela EHESS. Nascida em Glória de Dourados-MS, morou em São Paulo e vive em Paris desde 1985.
Ranieri Carli, 42 anos, professor e crítico de literatura, autor de A estética de György Lukács e o triunfo do realismo na literatura; é também poeta, autor de Toda Estupidez, de 2019. Reúne novos poemas em Autorretrato de nossa carência,
Lucas Litrento é escritor, realizador cinematográfico e produtor cultural, vive na parte alta de Maceió. Como o Sobrevivendo no Inferno, nasceu em 1997. Estuda Jornalismo na Ufal e integra os coletivos Mirante Cineclube e Pernoite. Tem textos publicados em revistas
Pietra Garcia é catarinense, atriz, produtora e jornalista por formação. Escreve para reconectar suas partes esquecidas e dar voz à sua forma de ser mulher no mundo. Na área da comunicação atuou em assessoria de imprensa, rádio e produção. Foi
Fernanda Caleffi Barbetta é jornalista e escritora. Publicou os romances Futuros Roubados e Passados Revelados, além da coletânea de contos 30 Textos para Descontrair. Neste ano de 2020 ela lança seu primeiro livro de poesias Já não me cabem as
Victória Monteiro (1996) é graduanda em Letras pela Universidade São Paulo e publicou o livro De que se veste a nudez (2017), pela Editora Patuá. *** 1. a bem dizer tenho me prostituído, limpado a casa, estado ausente. tenho me prostituído como se pudesse e meus
Herácliton Caleb é natural de São Paulo e começou a escrever quando se apaixonou pela primeira vez, aos 17 anos; a princípio escrevia poemas pueris de amor – o que o levou ao teatro com a promessa de ser um
Jão, ou também (como está registrado na identidade surrada na carteira do sujeito) João Carlos Pinho, carioca de nascimento, de S arrastado, sorriso frouxo e camisa do Flamengo ("um moleque do Brasil"). Desde que se lembra nunca dissociou a arte
