Mundo e meio – Por Valéria del Cueto
Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Essa crônica faz parte da série “Não sei onde enquadrar”, do SEM FIM
Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Essa crônica faz parte da série “Não sei onde enquadrar”, do SEM FIM
“À deriva. E a flexão de um verbo, ‘derivar’. É a partir dessa imprecisão, ou da conjunção de várias imprecisões, que propomos problematizar os atravessamentos que compõem o ser e o devir. Os modos de ver e de estar no
“Quando dizemos que uma pessoa, ou uma coisa, não tem valor algum, dizemos que não vale um pequi roído, certo? Nesta coluna literária, os textos se debruçarão sobre aspectos constitutivos de narrativas, sem que os juízos de valor se sobreponham
Luiz Otavio de Santi nasceu em 1961 na cidade de São Paulo. Graduou-se em Comunicação Social, Cinema. É Especialista em Língua Portuguesa. Mestre em Comunicação e Semiótica, PUC-SP. Doutor em Psicologia Social, USP. Foi professor universitário por vários anos. É
Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Essa crônica faz parte da série “Fábulas Fabulosas”, do SEM FIM
Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Essa crônica faz parte da série “Arpoador”, do SEM FIM
“Quando dizemos que uma pessoa, ou uma coisa, não tem valor algum, dizemos que não vale um pequi roído, certo? Nesta coluna literária, os textos se debruçarão sobre aspectos constitutivos de narrativas, sem que os juízos de valor se sobreponham
Terezinha Malaquias (@terezinhamalaquias) vive em Freiburg, na Alemanha, desde 2008. É artista da palavra. Terezinha escreve, compõe, trabalha com vídeo e com performance, transitando com leveza entre as mais diferentes linguagens da arte, explorando temas como: ancestralidade, memória, afeto, silêncio,
“À deriva. E a flexão de um verbo, ‘derivar’. É a partir dessa imprecisão, ou da conjunção de várias imprecisões, que propomos problematizar os atravessamentos que compõem o ser e o devir. Os modos de ver e de estar no
Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Texto das séries “Arpoador e Ponta do Leme” do SEM FIM