Na coluna mensal “Jerônima” (clique aqui para acessar todos os textos da coluna), a bonita Hugo Lorenzetti Neto nos traz – no melhor estilo eu-miss-desejo-a-paz-mundial – traduções de autoras e autores de diversas línguas e partes do globo. Diplomacia com plissado
colagem feita pela @fluct.us O projeto Tecido nasceu do meu desejo de criar diálogos com a arte visual e a escrita. Confesso que sempre curti a ideia da poesia vir junto de ilustrações e pinturas, ambas me fazem flutuar. Quando penso na
Fabi Mesquita, conhecida por sua paixão inabalável pela justiça social e pelo empoderamento de comunidades marginalizadas, é uma figura emblemática na interseção da educação, do ativismo ambiental, e dos direitos humanos. Com uma formação acadêmica robusta que inclui graduações em
Edilene Rodriguez é professora de teatro, poetisa, produtora cultural, atriz e membra cofundadora no Teatro Faces desde 2005. Doutoranda em Estudos de Cultura Contemporânea pelo PPG-ECO UFMT, é Mestra em Teatro pela UDESC-SC. Graduada em Licenciatura em Teatro pela UNB
Karina Tajyputir Tupinambá. “Sou Karina Tajyputir Tupinambá, nome civil Karina Borges Cordovil, nascida em Belém do Pará, terra ancestralmente ligada à nação Tupinambá. Minha ancestralidade vem da costa litoral paraense Curuçá, habitada pelos Andiras, clã Tupinambá, Curuá, que em tupi
Erika Marcela Sanchez Zaza nascida da cordilheira oriental dos Andes, artista autônoma, mulher, imigrante radicada no Brasil, suas linhagens indígenas são Muisca e Senú da Colômbia. Muysccubun é o dialeto dos muiscas que pertence à família linguística chibcha. O trabalho
Jama Wapichana é escritora, roteirista, pesquisadora de línguas e culturas dos povos indígenas. Graduada pelo curso de Gestão Territorial Indígena, com foco Patrimônio Imaterial da Amazônia, Mestra em Letras Literatura pela Universidade Federal de Roraima com foco Literatura Indígena, fez
Regiane Folter (@regianefolter) se formou em jornalismo e trabalha com produção de conteúdo e marketing. Vive viajando entre São Paulo-SP, onde nasceu, e Montevidéu, no Uruguai, onde vive atualmente. Desde 2017 publica no Medium e em 2020 auto-publicou seu primeiro
Emelin Frances. “Sou uma mulher indígena cis, de 34 anos, imersa num contexto urbano enquanto embarco numa jornada de retomada identitária. Nascida no extremo sul da Bahia, Ilhéus, busco resgatar os passos dos meus ancestrais, à medida que busco fortalecer
“a diáspora é um coração-quilombo” é coluna reservada à artista multidisciplinar Daisy Serena. A coluna tem como proposta uma abertura para as mais distintas expressões artísticas (às vezes a palavra, noutras as artes visuais, em outros momentos o audiovisual). Entrevistas, críticas, o diálogo
