Deixar pra trás, jamais! – Por Valéria del Cueto
Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Crônica da série “Fábulas Fabulosas” do SEM FIM
Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Crônica da série “Fábulas Fabulosas” do SEM FIM
Emanuela de Sousa é de 1991, nascida em São Caetano do Sul, no ABC Paulista. Desde criança sabia que a arte era o seu caminho Fez teatro, pintura, desenho mas, foi na escrita que se encontrou. Hoje, Emanuela estuda Jornalismo/ Comunicação
“À deriva. E a flexão de um verbo, ‘derivar’. É a partir dessa imprecisão, ou da conjunção de várias imprecisões, que propomos problematizar os atravessamentos que compõem o ser e o devir. Os modos de ver e de estar no
Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Texto da série “Arpoador” do SEM FIM
Sandra Modesto é mineira de Ituiutaba. Graduada em Letras, pós-graduada em Educação, professora aposentada. Coordenou em 2009 e 2010 o projeto: Oficina literária para terceira idade. Três livros publicados: ERA SÁBADO, crônicas, (Kotter Editorial, 2022). TUDOEM MIM É PROSA E
Desde o lançamento da revista no final de 2017 até dezembro deste ano, passaram-se exatos cinco anos. Cinco anos de construção e aprendizados. Porém, esse percurso sofreu um baque tremendo com o falecimento de Rodivaldo Ribeiro, idealizador e fundador da Ruído
Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Texto da série “É Carnaval” do SEM FIM
Na coluna Todos os sentidos estão abertos para a poesia, Isabella Ingra aguça nossas línguas com sua seleção de poemas eróticos e inéditos. Poemas que prometem desobstruir os espaços entre poesia e paixão, entre crônicas e sonhos, entre ternura e brutalidade. Isabella Ingra,
Diego Roberto Silva Cavalcante. “Sou estudante de Cinema e Audiovisual na Universidade Federal de Mato Grosso. Pesquisador sobre memórias invisibilizadas no cinema, com recorte do cinema LGBTQIA+ negro. É animador, roteirista, diretor e escritor”. *** Relatos selvagens de um viado silvestre Nos tratam
“À deriva. E a flexão de um verbo, ‘derivar’. É a partir dessa imprecisão, ou da conjunção de várias imprecisões, que propomos problematizar os atravessamentos que compõem o ser e o devir. Os modos de ver e de estar no