Três poemas de Ednalva Dias
Meu nome é Ednalva Dias nasci e cresci no interior de uauá – Bahia. Componho desde 2013 através de um projeto escolar chamado TAL – tempos de artes literárias – no colégio onde eu estudava. O que está sempre a
Meu nome é Ednalva Dias nasci e cresci no interior de uauá – Bahia. Componho desde 2013 através de um projeto escolar chamado TAL – tempos de artes literárias – no colégio onde eu estudava. O que está sempre a
“O canal que mantenho no YouTube desde outubro de 2021, Poesia Nunca Mais, onde indico livros e compartilho algumas de minhas leituras, deu margem a que eu escrevesse minhas impressões de leituras como roteiros para a realização dos vídeos. A
Larissa Campos nasceu em Manaus (AM), em 1987, mas é mato-grossense de coração. Estudou Jornalismo e Direito na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Se considera uma ativista do texto, dessas que levanta a bandeira das palavras e faz da
Crônicas românticas (escrita de uma menina mulher romântica) Sinopse: Crônicas românticas de uma jovem em uma fase ingênua em que a expectativa mágoa e decepção são inevitáveis. A escrita em um tom pretensamente literário foi a melhor forma encontrada para expressar
"Sou Laiane Soares, uma mulher negra de pele clara, sertaneja, estudante de Letras - Português e Espanhol na Universidade Estadual de Feira de Santana e artista na arte da escrita. Tudo o que escrevo é sobre minha realidade, subjetividade, anseios,
“À deriva. E a flexão de um verbo, ‘derivar’. É a partir dessa imprecisão, ou da conjunção de várias imprecisões, que propomos problematizar os atravessamentos que compõem o ser e o devir. Os modos de ver e de estar no
A linha entre sonho e realidade é realmente tênue? Quando a linha entre realidade e ilusão fica obscurecida? Duas questões: e se a Matrix for real? E se não despertássemos de um sonho lúcido? Na antiguidade, o sonho era uma ferramenta
Nilton Resende é Professor Adjunto de Literatura da Universidade Estadual de Alagoas/Campus Zumbi dos Palmares. A Barca (fic., 19 min., 2020), baseado no conto “Natal na barca”, de Lygia Fagundes Telles, é seu primeiro filme como roteirista e diretor. Integra a
O grupo de pesquisa “Teoria da escrita criativa: uma interface operacional com a teoria literária”, coordenado pelos professores doutores Luiz Antonio de Assis Brasil e Bernardo Bueno no Programa de Pós-graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) apresenta
Cissa Dias é artista jequieense, capoeirista, sambadeira, mãe, estudante de Licenciatura em Teatro pela UESB, palhaça do Bando de Palhaços Nariz Aos A’Verso e poeta. *** Por ser eu, parte das coisas do chão Tenho pressa de tirar os sapatos E com os pés