Não estarei onde me termino
é sexta-feira a vida me rouba a paz aquele vestígio me pede espaço e eu procuro ar embriago a hora de vinho paro na coragem que fraqueja me deixo quieta e profunda num silêncio sem resposta o devaneio me come o sono expõe minhas ruínas o dia me rouba a calma pede meu