Um trecho de romance de Luck P. Mamute
Luck. P. Mamute nasceu no interior de Mato Grosso no ano de 1975, mas é cuiabano desde os cinco anos. Aos três anos de idade percorreu todo o Brasil com seu pai e um grupo de teatro numa Veraneio de
Luck. P. Mamute nasceu no interior de Mato Grosso no ano de 1975, mas é cuiabano desde os cinco anos. Aos três anos de idade percorreu todo o Brasil com seu pai e um grupo de teatro numa Veraneio de
Ângela Coradini escreve mentira, faz drama. Atua como realizadora audiovisual no Coletivo Miraluz Films e, atualmente, está em produção de seu primeiro curta-metragem O Conto da Perda (2019). Graduada em jornalismo com Doutorado em Cultura Contemporânea, estuda filmes e séries com
Rapper Azul é uma cantora e compositora cuiabana. *** PEGA A NEGA Nega corre do sistema que te açoita Nasceu preta, pobre Vix é um caminho que não tem mais volta Parece que ser preta é um defeito Um brinquedo, Mano! Na verdade nunca entendi este conceito Este preconceito Que
Em Grande depósito de bugigangas (Carlini & Caniato, 2018) de Divanize Carbonieri, um espírito inventariante e catalogador percorre um mundo entulhado de coisas pequenas e imensas. Cada poema do livro se origina do encantamento diante do instante observável, produtor de uma
O conto "Secções" de Divanize Carbonieri faz parte da 2a. Coletânea de Prosa do Mulherio das Letras (2018), organizada por Cleonice Alves Lopes-Flois. Ainda integram a obra as crônicas e contos de outras 73 autoras. *** Secções Depois que apertaram pela quarta vez o
Mário Cezar Silva Leite é professor titular da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), atuando no Departamento de Letras e no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO). É autor de, entre outros, Mapas da mina: estudos de literatura em
"Turmalina" de Divanize Carbonieri é um dos cinquenta poemas que integram a antologia Um girassol nos teus cabelos: poemas para Marielle Franco (Quintal Edições, 2018), organizada pelo Mulherio das Letras, com curadoria de Cidinha da Silva, Eliana Mara e Marilia
. Era fim de tarde e, por além do muro, ouvi uma conversa ouriçada de crianças. Vozes de meninos comemoravam grandiosamente alguns saltos por cima de uma comprida vala coberta por grama que se estendia por todo o terreno. Ao mesmo
Anna Maria Moura é artista marginal, mãe, trabalhadora, negra feminista, produtora, diretora de arte (no curta-metragem Como Ser Racista em 10 Passos [2018]), libriana com ascendente em capricórnio que, quando tira um tempo, brinca com luzes, fotografias palavras e rimas.
é sexta-feira a vida me rouba a paz aquele vestígio me pede espaço e eu procuro ar embriago a hora de vinho paro na coragem que fraqueja me deixo quieta e profunda num silêncio sem resposta o devaneio me come o sono expõe minhas ruínas o dia me rouba a calma pede meu