A poesia como cotidianidade – Por Eccio Casasanta Urrutia
Dançar perpetuamente No amor, eles arrebatam o instante, apressam seu destino, beijos indeléveis que consomem o canto, ilusões, esperanças. São saudações eternas caídas na alma contente, ventres que brilham sem dor buscando com avidez as margens ardentes.., Cinzas sem decomposição, lendas precisas. Sublimes, preservam o tempo encontradas no topo dos